quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Dilma é a candidata dos pobres e da classe média

Quem caminha pelas ruas de grande tráfego de automóveis, percebe pelo número de carrões com adesivos do candidato Aécio Neves, a classe social que vota no candidato dos grandes empresários, dos banqueiros e dos especuladores do mercado financeiro e imobiliário.

Isso reforça na opinião pública a idéia de que a presidenta Dilma Rousseff é a candidata dos pobres e da classe média brasileira. De uma classe média que anda pendurada no cartão de crédito, que paga prestações do seu primeiro imóvel adquirido na última década e que se desloca num carro simples de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Dos pobres que foram resgatados da pobreza extrema através do programa Bolsa Família e tem quem filhos na universidade, graças ao Prouni e ao FIES.  

O que também sugere que Aécio Neves é o candidato dos endinheirados é a campanha sistemática e aniquiladora dos da grande mídia, leia-se: TV Globo, Globo News, Portal G1, jornal Folha de S. Paulo, revista VEJA e o Estadão.

Na periferia das grandes cidades, nos grotões e no Brasil profundo, aqueles que antes do Partido dos Trabalhadores (PT) chegar ao poder eram invisíveis e só apareciam nas estatísticas que mostravam o número de analfabetos, cerram fileiras contra os ricos e poderosos deste país - que são a vanguarda do atraso, porque não admitem que o pobre ascenda socialmente.

No próximo dia 26 os pobres e a classe brasileira vão se enfrentar nas urnas os ricos para decidir se o Brasil vai optar por continuar avançando ou vai dá um passo atrás. 

Eu espero que os menos favorecidos saiam vitoriosos de um disputa que vai colocar frente a frente pobres e ricos.    

É óbvio que existem os ricos com boa formação humanista e cristã e que movidos por sentimentos humanitários  tratam os pobres como irmão. Esses são uma exceção.

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