A política piauiense precisa ser renovada. É que as suas
principais lideranças, assim como o senador eleito Elmano Férrer (PTB),
envelheceram na política e este estado, ao invés de desenvolver-se, vive andando
de lado como caranguejo. Elmano Férrer, que ao final do seu mandato de senador será
um octogenário, e que mesmo assim se julga insubstituível e não permite que
outras lideranças surjam no seu partido.
No seu partido existe uma vereadora com potencial para
disputar a sucessão municipal, como a vereadora Graça Amorim, a mais votada
vereadora em 2012 e com forte apelo popular e grande identificação com o eleitor
dos bairros da periferia. Mas Elmano Férrer já se manifestou admitindo a
possibilidade de voltar a disputar o comando da prefeitura de Teresina. O que
poderá fazê-lo sofrer uma derrota humilhante, assim como aconteceu com o seu
companheiro de partido, ao atual senador João Vicente Claudino (PTB-PI) ao
disputar o governo do Piauí e ser derrotado fragorosamente por Wilson Martins.
O PTB tem chance de eleger em 2018 o sucessor de Firmino Filho, mas não Elmano
Férrer. Graça Amorim é o melhor nome que os trabalhistas dispõem.
O PSDB que há um quarto de século (25 anos) está no
poder em Teresina, não tem a mínima condição de reeleger Firmino Filho (FF) ou
qualquer outro nome tucano, porque todos estão incluídos no rol dos políticos
piauienses ultrapassados e de idade já bastante avançada.
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