Quando o Governo Federal aplicou
uma redução na tarifa de energia elétrica de 16%, em média para o consumidor
doméstico, e até 28% para a indústria em 2013, o país respirou aliviado, porque com essa redução no preço do principal insumo da indústria e
do comércio os empregos seriam preservados e novos empregos seriam criados. O
consumidor aplaudiu a presidenta Dilma Rousseff que teve a coragem de adotar
uma medida que iria repercutir favoravelmente em toda cadeia produtiva e na
economia doméstica.
Hoje passado quase dois anos
dessa decisão corajosa e benfazeja, eis que o povo brasileiro foi surpreendido
com o anuncio feito pelo ministro de Minas e Energia (MME), o peemedebista
Eduardo Cunha, sobre o aumento de 40% na tarifa de energia elétrica de maneira
linear. Sem que o comércio e a indústria sejam menos penalizados.
Se a economia brasileira já
vinha sofrendo solavancos, com esse aumento absurdo da energia elétrica, a
recessão inevitavelmente se instalará de vez no país.
Somado a esse problema que é o
aumento da energia elétrica, surge outro problema para a economia brasileira que é o
aumento do preço dos derivados de petróleo.
Com o aumento absurdo da tarifa de energia elétrica e dos derivados de petróleo, não tem como frear a espiral inflacionária.
Com o aumento absurdo da tarifa de energia elétrica e dos derivados de petróleo, não tem como frear a espiral inflacionária.
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