Uma eventual vitória do deputado federal Eduardo Cunha
(PMDB-RJ) na disputa pela presidência da Câmara Federal cairá como uma bomba atômica no Palácio do Planalto, uma vez que
esse peemedebista não é visto como bons olhos pela presidenta Dilma Rousseff
que vê nesse político uma pessoa com ambições ilimitadas.
Para se eleger presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha ameaça o governo Dilma Rousseff e acena para os parlamentares de oposição e os descontentes como o governo federal, com a criação de quatro Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs): uma para apurar os desvios na Petrobras, outra para investigar os financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e uma específica para a crise no setor elétrico. Quatro CPIs é nitroglicerina pura.
Para se eleger presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha ameaça o governo Dilma Rousseff e acena para os parlamentares de oposição e os descontentes como o governo federal, com a criação de quatro Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs): uma para apurar os desvios na Petrobras, outra para investigar os financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e uma específica para a crise no setor elétrico. Quatro CPIs é nitroglicerina pura.
Se para
o Palácio do Planalto à promessa de Eduardo Cunha de que caso seja eleito irá criar
quatro CPIs representa uma ameaça e um perigo, para os parlamentares de
oposição e os descontentes com o Palácio do Planalto - esse seu discurso soa como um canto de ninar gente
grande.
Caso Eduardo Cunha vença a eleição para e cumpra às promessas feitas aos
seus potenciais eleitorais em campanha, o Brasil poderá mergulhar numa grave
crise institucional.
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