Retaliar não é a melhor política.
Emissários do governo Wellington Dias andam espalhando ameaças contra quem supostamente traiu o governador na eleição para a presidência da Assembléia Legislativa do estado do Piauí. As primeiras ameaças partiram do secretário de governo Merlong Solano e do presidente do Conselho Estadual de desenvolvimento Urbano (CEDUR), Marcelino Fonteles.
Emissários do governo Wellington Dias andam espalhando ameaças contra quem supostamente traiu o governador na eleição para a presidência da Assembléia Legislativa do estado do Piauí. As primeiras ameaças partiram do secretário de governo Merlong Solano e do presidente do Conselho Estadual de desenvolvimento Urbano (CEDUR), Marcelino Fonteles.
O que o governador Wellington Dias (PT) precisa entender
é que não houve traição, mas uma rebelião contra um candidato que até mesmo
dentro do “seu” partido não é uma unanimidade, haja vista, o deputado estadual
Fábio Novo não ser um petista orgânico, o que poderá ter levado até mesmo petistas
a votarem contra a sua candidatura. Se o
candidato do PT tivesse sido Flora Isabel ou outro petista histórico, o
resultado dessa eleição teria sido outro.
Os assessores próximos ao governador devem aconselhá-lo
a não buscar a via do confronto ao retaliar aqueles que repito supostamente traíram
o governador. É que o momento político turbulento que o país anda vivendo não recomenda
acirrar mais os ânimos.
O governador Wellington Dias deve aceitar o aceno de
reconciliação que está sendo proposto pelo presidente da ALEPI que como todo
mundo sabe é um homem de diálogo e de negociação.
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