O
governo da presidenta Dilma Rousseff está acabrunhado, abatido e sem condições de reagir. Ou o governo Dilma Rousseff reage ou se acaba. Como reagir? Rompendo os laços que o prendem ao PMDB. Vitória de Eduardo Cunha fragiliza ainda mais o PT
A eleição de um adversário da presidenta Dilma Rousseff para a presidência da Câmara Federal aconteceu num momento particularmente difícil para o governo federal, haja vista, o momento de muita turbulência que o país está atravessando, com a Operação Lava Jato revelando a cada novo dia mais detalhes escabrosos do escândalo do Petrolão, o agravamento da crise financeira e as últimas medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo ministro da Fazenda Joaquim Levy que penalizam os trabalhadores.
Caso o novo presidente da Câmara Federal resolva cumprir
à risca as promessas de campanha o Brasil poderá mergulhar numa grave crise
institucional, porque Eduardo Cunha prometeu a criação de quatro CPIs: sendo uma para apurar os desvios na Petrobras,
outra para investigar os financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) e uma específica para a crise no setor elétrico.
O medo hoje ronda o governo federal que sem condições de montar uma agenda positiva e sendo fustigado pela oposição e a grande imprensa que não dá trégua, tudo poderá acontecer até o final deste ano.
Mais do que nunca o governo Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores (PT) precisa, necessitam do apoio popular.
Haja Deus!
Mais do que nunca o governo Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores (PT) precisa, necessitam do apoio popular.
Haja Deus!
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