Os puristas e religiosos em geral, preferem o termo
planejamento familiar ao invés de controle de natalidade, porque este último
soa melhor aos ouvidos das autoridades eclesiais, as mais interessadas no super
povoamento de um planeta que não suporta mais tanta gente, porque são os pobres
e os ingênuos de boa vontade os que mais contribuem com as obras assistenciais
das igrejas e mantém as religiões de pé.
Para mim tanto faz o termo usado para definir a única
solução possível para conter as explosões demográficas que estão ocorrendo
neste exato momento em todos os recantos do mundo. Uma super população que está
a ameaçar o futuro da própria espécie no planeta Terra. A Bomba Humana
representa um perigo maior para a humanidade do que todos os arsenais atômicos
nas mãos dos países que formam o clube atômico, porque a Bomba Atômica nas mãos
de um país funciona como poder de dissuasão de outro país que também dispõe de
tecnologia para a fabricação de bomba atômica.
O controle de natalidade ou planejamento familiar, como
queira, além de poupar o nosso planeta do exaurimento, evita o nascimento de
pessoas com doenças hereditárias e genéticas que são verdadeiros pesos mortos
para as famílias e um fardo para a sociedade.
A propósito: um casal que queira ter filhos, antes de
tomar essa importante decisão deveria se submeter a uma bateria de exames, para
saber se algum dos parceiros tem uma doença grave de natureza genética e
hereditária que poderá transmitir aos seus descendentes. Com os dados dos exame
em mãos o casal responsavelmente deve decidir por não correr o sério risco de colocar no mundo
um ser que irá herdar dos seus pais uma herança maldita.
Tomazia
Arouche
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