Embora a oposição viva pedindo o Impeachment da presidenta Dilma Rousseff pela imprensa e nas tribunas do Senado e da Câmara Federal, no fundo a oposição liderada pelo PSDB não quer a saída imediata do Partido dos Trabalhadores (PT) do governo, preferindo apostar no desgaste da presidenta e por consequência do PT. É que a oposição espera que o PT com o ajuste fiscal e outras medidas de impacto, sofra um grande desgaste capaz de transformá-lo num DEM, antigo PFL. Um partido que nunca será reabilitado.
A crise que o país atravessa é tão grande que o Governo
Federal não teve como poupar o ministério da Educação, que perdeu 7 bilhões do
seu orçamento. O resultado imediato desse corte no principal ministério foi a
decretação do fim do FIES, pelo menos para os novos pretendentes. Um corte que
poderia ter sido no programa Bolsa Família, mas Dilma Rousseff preferiu optar
por conservar um programa que praticamente lhe assegurou a vitória em 2014.
Desnecessário dizer que o programa Bolsa Família é um programa clientelista,
assistencialista e paternalista.
O governo brasileiro prefere investir no voto do
necessitado do que numa política séria de controle de natalidade, que reduz e
evita o aumenta da miséria.
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