A economia chinesa está mais para pouso forçado do que aterrissagem suave.
O governo chinês tenta uma aterrissagem suave para evitar
um cenário pior; mas como à economia mundial atravessa uma forte crise, a
desaceleração programada poderá resultar inútil.
À recessão que vem se desenhando na República Popular
da China poderá ter um impacto muito grande em todo o mundo. Se a China que
representa o segundo motor da economia mundial está parando, o que podemos
esperar de economias emergentes como a do Brasil? O aprofundamento de uma crise
que começou em 2007 no EUA, com a crise do subprime. Um crédito de alto risco.
Alguns fatores explicam a desaceleração da economia
chinesa: a desvalorização do Yuan, as quedas sucessivas na Bolsa China, a
redução das taxas de investimentos e a perda de mercado. A China que nas
últimas décadas inundou o mundo com produtos baratos.
A perda de ritmo da economia da China que tem como
causa principal os efeitos de uma crise que começou nos EUA reforça os
argumentos daqueles que atribuem à crise internacional que abalou o mundo, o
momento muito que o Brasil vive. Os economistas da TV Globo não pensam assim.
Isso é problema deles que estão apostando todas as suas fichas no quanto pior melhor. Melhor pra quem? Para os ricos, naturalmente.
Por Pablo de Sena
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