Quem acompanha o dia a dia da vida nacional, percebe claramente
que este país vive três grandes crises simultaneamente: crise moral, política e
econômica. Não necessariamente nesta ordem.
De todas elas, a mais grave é a crise moral, porque
coloca num mesmo pacote os três poderes da república. Isso quer dizer que todos
os poderes estão sob suspeita desfavorável acerca da probidade ou imparcialidade.
Com o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como Mensalão, o
ministro e presidente do STF, Joaquim Barbosa resgatou um pouco da
credibilidade do Poder Judiciário e mais recentemente, o juiz Sergio Moro que comanda
a Operação Lava Jato, com o seu desempenho altruísta vem ajudando melhorar
um pouco a imagem do poder a que pertence.
O Poder Executivo, esse está muito desacreditado e o seu chefe, no caso
a presidenta Dilma Rousseff se não se comunicar melhor com a sociedade e não melhorar
os índices da economia, para não sucumbir à crise econômica que vem passando como
um trator sobre os empregos, talvez não chegue ao final do seu mandato.
De todos os poderes, o pior avaliado pelo povo brasileiro é o Poder
Legislativo. Não é à toa que o presidente da Câmara Federal e do Senado constam
da lista de políticos que estão sob suspeitas de envolvimentos no rumoroso escândalo
da Petrobras.
Diante desse quadro de crise moral, o Poder Executivo e o Poder Legislativo
não tem como julgar condenar quem quer que seja.
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