Quando
o mundo desaba sobre nós, nos misturamos com argila e depois viramos pó. Também
viram pó os nossos sonhos, as nossas ambições, os nossos egoísmos e
egocentrismos.
No
pó, nós não somos nada daquilo que julgávamos ser. Não passamos de uma matéria
inerte sem vida e sem consciência.
Se o
ser humano tivesse consciência do que é, e do que será, o mundo talvez fosse
melhor, porque como diz o livro de Eclesiastes: “Atentei
para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e
aflição de espírito”.
Consciente
do que sou, procuro me humanizar a cada momento.
Tomazia
Arouche
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