segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Quando o mundo desaba sobre nós



Quando o mundo desaba sobre nós, nos misturamos com argila e depois viramos pó. Também viram pó os nossos sonhos, as nossas ambições, os nossos egoísmos e egocentrismos.



No pó, nós não somos nada daquilo que julgávamos ser. Não passamos de uma matéria inerte sem vida e sem consciência.



Se o ser humano tivesse consciência do que é, e do que será, o mundo talvez fosse melhor, porque como diz o livro de Eclesiastes: Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito”.   



Consciente do que sou, procuro me humanizar a cada momento.



Tomazia Arouche

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