terça-feira, 8 de setembro de 2015

As principais crises brasileiras são essencialmente moral e ética



O chargista Aroeira recria a obra imortal de Péricles Maranhão com raro talento



"Devemos nesta hora estar acima das diferenças menores, colocando em segundo plano os interesses individuais ou partidários" (frase da presidenta Dilma Rousseff do discurso feito no dia de ontem e que foi disponibilizado nas redes sociais).

O apelo da presidenta e de todas às pessoas que desejam ver este país vencer essas crises que ameaçam produzir uma crise ainda maior, no caso, uma crise institucional deve ser na direção da retomada do crescimento e a consequente queda do desemprego. O tom do discurso dos brasileiros de boa vontade deve esse e na direção de um esforço de salvação nacional. E essa salvação só será possível, com o desarmamento dos espíritos e um elevado sentimento de patriótico.  

Parece que o Palácio do Planalto percebeu que fora de um grande Pacto Social - não existe saída para as nossas crises, sobretudo a crise moral, porque essa está raiz de todas as outras.

O que o povo brasileiro já percebeu é que o PMDB e o PSDB não reúnem condições para fazer a travessia de uma crise que engolfa todos os partidos e os podres Executivo e Legislativo, para um céu de brigadeiro. É que além das crises moral, ética, política e econômica, o Brasil ainda convive com a crise da credibilidade e confiabilidade nos homens públicos. 

"Sei que é minha atribuição apresentar caminhos e soluções para fazer a travessia". (Dilma Rousseff)

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