O
impeachment da presidenta Dilma Rousseff transformará o Partido dos
Trabalhadores (PT) numa vitima das elites brasileiras, caso o partido
que o substituía o PT no governo fracasse - como tudo leva a crer que
acontecerá
A imprensa brasileira já fez o seu papel que é revelar ao povo as entranhas do poder e os desmandos administrativos do governo. Cabe agora a essa mesma imprensa, diante da situação de quase anomia e de caos nas finanças, investir num grande pacto de salvação nacional. Um pacto que reúna em torno de uma grande mesa situação e oposição e as demais forças vivas da nação.
Engana-se
que pensa que o fim prematuro do governo da presidenta Dilma Rousseff
vai beneficiar esse ou aquele partido. Não vai não, porque quem
eventualmente assumir o governo irá governar um país divido e tendo como
principal partido de oposição, o Partido dos Trabalhadores (PT). Um
partido que contará com o apoio da União Nacional dos Estudantes (UNE), a
Central única dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra (MST) e os expulsos do programa Bolsa Família.
As
14 milhões de famílias (70 milhões de brasileiros) cadastradas no
programa Bolsa Família irão todas para a oposição, porque tanto o PSDB
como o PMDB acredita que a saída para resolver a nossa grave crise
econômica é acabar com os programas sociais.
E
o governo tampão que assumir em substituição ao PT estará fatalmente
condenado a seguir o mesmo destino do PT, porque ele não conseguirá
salvar o Brasil da hecatombe que inevitavelmente sucederá.
A oposição herdará o apocalipse e não poderá contar com o apoio da nova classe média e dos beneficiários dos programas sociais.
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