Já disse aqui neste espaço virtual que o alto comando do PMDB estava começando a reavaliar às suas posições com relação ao governo. Um governo do qual faz parte, porque o vice-presidente da república é o peemedebista Michel Temer eleito na chapa encabeçada por Dilma Rousseff.
O PMDB que ensaiava o seu desembarque do governo Dilma
Rousseff, após ser seduzindo pela oferta de importantes ministérios na nova
composição do governo, passou a emitir sinais mais do que evidentes de que o
seu desejo de se bandear para o lado da oposição tinha chegado ao fim.
O motivo que levou os peemedebistas a se recomporem com
o governo de Dilma Rousseff foi o oferecimento de dois ministérios para os
deputados federais, mais dois para os senadores, e outro para deputados e
senadores desde - que eles sejam capazes de se entender em torno de um nome. Um
dos ministérios oferecidos ao PMDB foi o da Saúde, considerado a joia da coroa,
por ser um dos ministérios de maior orçamento e com uma enorme capacidade de ação
social.
“Em resumo: o PMDB foi dormir como um partido
responsável e merecedor da confiança do sistema financeiro e das classes
produtoras. E também como um partido que tomou do PT a condição de o partido
mais forte de um governo que ainda teima em respirar. A cada dia a sua agonia”,
segundo Ricardo Noblat. O PMDB não dá ponto sem nó. Não dar ponto sem nó
significa não fazer nada sem segundas intenções. Esse é o velho PMDB de guerra.
Dilma começou a respirar sem o uso de aparelhos. Isso quer dizer que a tentativa de impeachment foi temporariamente abortada.
Siga no Twitter, no Facebook e no Portalaz ao blog Dom Severino
Dilma começou a respirar sem o uso de aparelhos. Isso quer dizer que a tentativa de impeachment foi temporariamente abortada.
Siga no Twitter, no Facebook e no Portalaz ao blog Dom Severino
Nenhum comentário:
Postar um comentário