Alguns políticos que ingressaram no Partido dos
Trabalhadores (PT) por conveniência e oportunismo ao perceberem que esse partido
caminha para um fim melancólico; antes que esse fim iminente chegue já se mandaram
de ‘mala e cuia para outros partidos. É o caso da senadora Marta Suplicy (PMDB-SP)
e do deputado federal Alessandro Molon (REDE-RJ).
O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad se
articula para ingressar no partido Rede de Sustentabilidade, da ex-senadora
Marina Silva e o senador Paulo Paim (PT-RS) já declinou o seu desejo de abandonar
o seu atual partido.
Esse processo de desintegração que ameaça implodir o PT,
por ele já passaram o PFL, atualmente Partido Democratas (DEM) e o PSDB que ao
deixar o poder passou por um processo de desidratação. Não desapareceu e nem mudou
de nome, porque é o maior partido de oposição, mas, perdeu muitos parlamentares
ao deixar de ser governo.
Quando o barco está prestes a naufragar, quem primeiro
percebe são os ratos, que por instinto de sobrevivência abandonam a embarcação.
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