quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Um bom fingidor ou quem vê cara não vê coração


Essa tranquilidade é coisa de fingidor
Eu particularmente não acredito que o Poder Judiciário, o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) estejam conspirando contra o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Eu acredito é na força dos atos e na biografia das pessoas. Diz um surrado ditado popular que “Contra fatos não há argumentos”, o que qualquer pessoa sensata concorda, porque o fato nada mais é que a realidade presente.

O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, que usa uma tática bastante antiga e como se diz na gíria, “manjada” se defende atirando com o fito de querer passar para a opinião pública, a ideia de que ele está sendo vitima de uma conspiração que visa destruí-lo. Uma habilidade que não convence ninguém, pelo passado e o presente desse parlamentar. Cunha um político reconhecidamente ladino e um profundo conhecedor da natureza humana, o que ele manobra com muita maestria.

Mas, diz o ditado que ninguém é esperto sempre. É que em determinado momento o esperto baixa a sua guarda, fica desatento e a casa cai por sobre a sua cabeça.

O juiz Sérgio Moro, os jovens procuradores da república que atuam na Operação Lava Jato e a Polícia Federal (PF) gozam da maior admiração respeito do povo brasileiro.

Joachim Arouche

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