“O PT sempre foi assim, a primeira reação foi uma reunião e resolvemos vir para a praça fazer umas articulações e a partir daqui nós vamos tirar uma série de encaminhamentos para a resistência nos estados brasileiros que a esse momento também estão se reorganizando para que nós façamos os enfrentamentos e se tiver que ter sangue, vai ter sangue, porque nós não vamos deixar barato”. (frase do suplente de deputado estadual João Deus (PT-PI).
Todo ditador é um viciado em poder e via de regra, o ditador acaba mal. Tomemos como exemplo, a morte de Benito Mussolini, o ditador fascista italiano que foi assassinado em 25 abril de 1945 ao tentar fugir dos libertadores do povo dessa nação europeia. Após ser assassinado o corpo de Mussolini foi levado para Milão onde ficou exposto em uma praça, a Piazzale Loreto, para uma multidão enfurecida que gritava insultos e atirava objetos no seu corpo, que ficara pendurado de cabeça para baixo em uma viga de metal.
Um
destino quase idêntico teve o ditador da Romênia, Nicolae Ceausescu que
foi fuzilado numa base militar após ser capturado pelas forças armadas - na sua
rota de fuga.
O fim do
ditador cubano Fidel Ruiz Castro, não será uma morte por fuzilamento, mas,
mergulhado no ostracismo e no isolamento e tendo que acompanhar a rendição do
seu regime ao sistema capitalista que sempre combateu. Um fim algo parecido com
o do ditador russo Josef Stalin, que morreu na sua casa em 1 de março de 1953,
sem sequer poder pedir socorro, haja vista, os seus ajudantes terem recebido
ordem expressa de não se aproximarem do seu quarto.
O ditador
Nicolás Maduro, tudo indica terá um fim trágico, porque ele não admite deixar o
poder, por considerar-se um pai do povo venezuelano que anda sofrendo todo tipo
de privação, simplesmente, porque o herdeiro de Chávez pretende repetir o seu
ídolo e mentor espiritual, Fidel Castro.
O
“Partido dos Trabalhadores (PT)”, liderado por Lula, por livre e espontânea
vontade dos seus dirigentes não deixará o poder. Até aqui os petistas vêm
apelando para o clientelismo, assistencialismo, paternalismo e patrimonialismo
para se manterem no poder, numa “democracia” onde os programas sociais mascaram
uma realidade.
Caso os
petistas não consigam permanecer no poder através do voto, eles apelarão para o
rompimento de um frágil tecido democrático que vem sendo mantido, graças as
Forças Armadas que não foram cooptadas ou aparelhadas pelo PT.
A cúpula
do Partido dos Trabalhadores (PT), quando investe contra o Poder Judiciário, o
Ministério Público Federal e a Polícia Federal (PF), o faz na tentativa de
desmoralizar esses entes e jogar o povo contra eles na tentativa de desqualifica-los.
Desqualificar instituições que tentam resgatar a dignidade deste país.
por Orozimbo Nonato Weber
Nenhum comentário:
Postar um comentário