Na história
da República Federativa do Brasil, poucas personalidades demonstraram
tanto poder, como vem fazendo o deputado federal Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), que vive desafiando o Poder Executivo, o Poder Judiciário e
parte do Poder Legislativo. Cunha não respeita e nem teme a lei e as
autoridades deste país.
Qualquer
estrangeiro que visita o Brasil e se depara com situação vexaminosa de
um réu estar comandando um processo de impedimento, contra a presidenta
da república; contra quem não pesa nenhuma acusação formal, descobre sem
muito esforço que este país não passa de uma republiqueta de banana. Um
lugar vulgar, um lugar sem importância e um país insignificante.
Não é crível
que um partido que tem o vice-presidente da república, seis ministérios e
mais de 600 cargos no segundo e terceiro escalões seja o principal
acusador e o que mais trabalha pelo impeachment da presidenta. Cinismo e falta de pudor é pouco.
E pasmem! A
grande imprensa (jornal impresso, sites de notícias, televisão aberta e
fechada), na maior sem cerimônia abrem espaços enormes para os
conspiradores.
Os nossos
heróis são Paulo Maluf, Eduardo Cunha, o pastor Feliciano, Michel Temer,
Fausto Pinato e Romero Jucá. Podbre Brasil! “Eu morro e não vejo tudo”.
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