As eleições municipais deste ano, vai ser decidida exclusivamente com base nas questões locais e sem influência externa, ou seja, sem a participação do governador, haja vista, a grave situação econômica que o país atravessa, o que limita muito as ações do chefe do Poder Executivo estadual, porque ele não disporá de meios (recursos) para ajudar esse ou aquele candidato com bom transito junto a ele.
Os candidatos à reeleição levam alguma vantagem sobre o candidato de oposição, porque bem ou mal, ele tem um trabalho realizado na comunidade, o que acaba fazendo a diferença.
Com o fim do financiamento empresarial de campanhas eleitorais, as eleições ficarão mais equilibradas, porque sem influência externa.
A decisão do STF não proibi que pessoas físicas doem às campanhas. Pela lei, cada indivíduo pode contribuir com até 10% de seu rendimento no ano anterior ao pleito.
Há um consenso de que as campanhas eleitorais terão menos recursos com a nova regra. Alguns fatores explicam isso, como a situação econômica do País e a crise de representatividade dos partidos, que tentarão de convencer eleitores a fazer doações próprias para os candidatos.
Fiscalização das eleições
O Ministério Público Federal (MPF) nas eleições municipais de 2016, deverá investigar às campanhas, infiltrando gente do seu serviço de inteligência nos comitês e observando o candidato(a) nas suas movimentações.
Em Tempo:
Nas eleições anteriores, os governadores, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste, neste período impermeabilizava às ruas com asfalto. É só o que eles sabem fazer. Em lugares quentes com o estado Piauí, asfaltar ruas é um crime.
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