Eduardo
Cunha é hoje o retrato do abatimento moral e físico
O dia de hoje deverá ser marcado, pela morte política de
um dos políticos mais enrolados com a justiça deste país: o parlamentar
fluminense e evangélico, Eduardo Cunha que há mais de um ano vem conseguido
através de sucessivas chicanas adiar sua morte política anunciada.
Graças as suas artimanhas e ao apoio do que se convencionou
chamar da Tropa de Choque de Cunha, o deputado federal afastado Eduardo
Consentino da Cunha (PMDB-RJ) vinha conseguindo adiar o seu julgamento na Comissão
de Ética e no plenário da Câmara Federal.
O ministro Luiz
Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou na noite deste
domingo (11) pedido do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para suspender
a votação na Câmara que pode leva-lo a perder o mandato. A votação está marcada
para esta segunda (12). Essa deve ter sido a última tentativa dos advogados de
Cunha para adiar essa votação.
Na avaliação de cientistas políticos, críticos políticos e
jornalistas que cobrem o Congresso Nacional, dificilmente Eduardo Cunha conseguirá
manter o seu mandato.
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