sábado, 29 de outubro de 2016

Dois grandes mercados: religião e gastronomia. Até quando?



Quem acompanha diariamente a programação das emissoras de televisão, sejam elas, abertas ou fechadas, percebe o aumento abusivo de programas religiosos e gastronômicos.

Essa tendência revela que religião e a gastronomia são hoje em dia, dois grandes negócios. E quando um negócio se revela rentável, muitos empresários aderem a esse tipo de negócio.

As religiões neopentecostais que iniciaram o bem sucedido negócio da fé, passaram a ser seguidas pela igreja católica tradicional e pelos carismáticos, que é um braço da igreja católica mãe - que surgiu como uma reação ao crescimento de seitas como: Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), Igreja Mundial do poder de Deus, Igreja Internacional da Graça de Deus e outras denominações religiosas, menos importantes.  

Programas dedicados só à gastronomia virou uma verdadeira febre, sobretudo nas emissoras fechadas ou por assinatura, o que está levando muitos artistas em declínio e filhos de artistas que não seguiram os passos dos seus pais a buscarem um espaço na televisão.

No Brasil pouca gente exerce sua criatividade, preferindo embarcar numa onda gigante que passa como tudo na vida. O negócio da fé por exemplo, já começa a fazer água (naufragar), porque as pessoas que alimentam esse tipo de negócio que a mercadoria que estão lhe oferecendo é falsa ou malhada.

por Joachim Arouche

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