Quem acompanha diariamente a programação das emissoras de
televisão, sejam elas, abertas ou fechadas, percebe o aumento abusivo de programas
religiosos e gastronômicos.
Essa tendência revela que religião e a gastronomia são
hoje em dia, dois grandes negócios. E quando um negócio se revela rentável,
muitos empresários aderem a esse tipo de negócio.
As religiões neopentecostais
que iniciaram o bem sucedido negócio da fé, passaram a ser seguidas pela igreja
católica tradicional e pelos carismáticos, que é um braço da igreja católica
mãe - que surgiu como uma reação ao crescimento de seitas como: Igreja Universal
do Reino de Deus (IURD), Igreja Mundial do poder de Deus, Igreja Internacional
da Graça de Deus e outras denominações religiosas, menos importantes.
Programas dedicados só à gastronomia virou uma verdadeira febre,
sobretudo nas emissoras fechadas ou por assinatura, o que está levando muitos artistas
em declínio e filhos de artistas que não seguiram os passos dos seus pais a
buscarem um espaço na televisão.
No Brasil pouca gente exerce sua criatividade, preferindo
embarcar numa onda gigante que passa como tudo na vida. O negócio da fé por
exemplo, já começa a fazer água (naufragar), porque as pessoas que alimentam
esse tipo de negócio que a mercadoria que estão lhe oferecendo é falsa ou
malhada.
por Joachim Arouche
por Joachim Arouche
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