O governo do presidente Michel Temer, em tudo guarda muita
semelhança com o governo da presidenta Dilma Rousseff; a começar pela política
de ajuste fiscal e a reforma previdenciária, uma reprodução das políticas econômicas
dos ex-ministros da Fazenda, Joaquim Levy e Nelson Barbosa.
O governo Temer para garantir o número de votos
necessários para a aprovação de qualquer projeto, como fazia Dilma Rouseff,
demite ‘ministros parlamentares’ para depois readmiti-los, após a votação de
interesse do governo. “Tudo como antes no quartel de Abrantes”.
Uma pouco nada sutil diferença se percebe entre o último governo
do Partido dos Trabalhadores (PT) e o governo do PMDB que são os jantares e coquetéis
oferecidos pelo Palácio Alvorada aos deputados e senadores, toda vez que vai
ser votado um projeto ou emenda do interesse do Palácio do Planalto. O que já
virou uma marca registrada do governo Temer e que vem sendo seguida pelo seu fiel
aliado, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, também para conquistar votos de deputados
e senadores pelo estomago.
O toma lá dá cá no governo Temer nem se fala, porque está
sendo levado às últimas consequências e de maneira a mais despudorada possível.
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