O Brasil, a cada ano que passa piora o seu
estado geral. É como um doente em estado terminal que a cada dia vai perdendo
suas forças e morre por falência múltipla dos órgãos. (Tomazia Arouche)
Esse
provérbio inglês que dá título a este texto, parece que foi criado e pensado, sobre
medida para o Brasil, porque ele se aplica perfeitamente a este país.
Quando
pensamos que o pior já passou, eis que uma nova tragédia se abate sobre nós, reduzindo
a tragédia anterior a algo insignificante.
De
tragédia em tragédia, o Brasil caminha celeremente para o precipício, porque o
povo brasileiro não confia na sua classe dirigente e na sua classe política.
A
tragédia do impeachment (afastamento da ex-presidenta
Dilma) a tragédia de Mariana (rompimento de uma barragem), a tragédia da chapecoense
(negligência), a tragédia política (corrupção endêmica), a tragédia na saúde (febre
amarela),
a tragédia na educação (péssimo desempenho do alunado), no sistema prisional (massacres) e da seca (morte
de rebanhos)
que por quase uma década castiga o povo nordestino.
A
nossa maior tragédia acaba sendo a desesperança com o futuro político de um
país que ao invés de evoluir, cresce para baixo como rabo de cavalo.
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