quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

O pacifismo em Gandhi, Luther King e Mandela



A não violência deve ser a palavra de ordem num mundo convulsionado

Nós os seres humanos, precisamos apreender a cultivar a tolerância, a compaixão e a compreensão. Não necessariamente nesta ordem.

Nós os seres humanos precisamos lutar e combater sentimentos destrutivos e desviantes, como o ódio, a raiva e o rancor para que vivenciemos o pacifismo.

Os ensinamentos deixados por Mahatma Gandhi, Martin Luther King e Nelson Mandela sobre a luta contra a opressão, o racismo e a intolerância religiosa de maneira pacifica, sem apelar para a violência é muito mais forte do que o poder das armas.  

Com políticas pacifistas, tanto Gandhi quanto Mandela e Martin Luther King conseguiram vitorias surpreendentes. Gandhi conseguiu expulsar os ingleses, Mandela venceu a apartheid e se elegeu o primeiro presidente negro da África do Sul e Martin Luther King com o seu ativismo político organizou e liderou marchas a fim de conseguir o direito ao voto, o fim da segregação, o fim das discriminações no trabalho e outros direitos civis básicos

Outro personagem que cai muito bem neste texto é a figura do Dalai Lama, outro pacifista convicto e que sempre lutou contra os invasores chineses, mas sem incentivar e apelar para a violência. O combate aos sentimentos destrutivos e desviantes é parte dos ensinamentos do Dalai Lama.

O mundo hoje, diante de tanto ódio e violência, mais do que nunca necessita de espíritos desarmados e ideais pacifistas.

O mundo necessita muito mais de amor e paz do que de guerra. Unamo-nos todos contra quem estimula o ódio entre as pessoas e entre os povos. 

Por Tomazia Arouche

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