A não
violência deve ser a palavra de ordem num mundo convulsionado
Nós os seres humanos, precisamos apreender a cultivar a tolerância,
a compaixão e a compreensão. Não necessariamente nesta ordem.
Nós os seres humanos precisamos lutar e combater
sentimentos destrutivos e desviantes, como o ódio, a raiva e o rancor para que
vivenciemos o pacifismo.
Os ensinamentos deixados por Mahatma Gandhi, Martin Luther
King e Nelson Mandela sobre a luta contra a opressão, o racismo e a
intolerância religiosa de maneira pacifica, sem apelar para a violência é muito
mais forte do que o poder das armas.
Com políticas pacifistas, tanto Gandhi quanto Mandela e
Martin Luther King conseguiram vitorias surpreendentes. Gandhi conseguiu
expulsar os ingleses, Mandela venceu a apartheid
e se elegeu o primeiro presidente negro da África do Sul e Martin Luther King
com o seu ativismo político organizou e liderou marchas a fim de conseguir o
direito ao voto, o fim da segregação, o fim das discriminações no trabalho e
outros direitos civis básicos
Outro personagem que cai muito bem neste texto é a figura
do Dalai Lama, outro pacifista convicto e que sempre lutou contra os invasores
chineses, mas sem incentivar e apelar para a violência. O combate aos
sentimentos destrutivos e desviantes é parte dos ensinamentos do Dalai Lama.
O mundo hoje, diante de tanto ódio e violência, mais do
que nunca necessita de espíritos desarmados e ideais pacifistas.
O mundo necessita muito mais de amor e paz do que de
guerra. Unamo-nos todos contra quem estimula o ódio entre as pessoas e entre os
povos.
Por Tomazia Arouche
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