sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

O universo conspirou a favor do Brasil




“Sem sorte, não se chupa nem um Chica-bon”. Frase do dramaturgo pernambucano Nelson Rodrigues.

O Brasil, um país marcado por todo tipo de tragédia, sobretudo política, no dia ontem, com a escolha através de sorteio do ministro do STF, Edson Fachin como relator da Operação Lava Jato em substituição ao ministro Teori Zavascki, que faleceu tragicamente no mar do município fluminense de Parati no último dia 19, viveu o seu dia de sorte com uma escolha que o país inteiro desejava.

A propósito da escolha do ministro Edson Fachin ao substituir o ministro Teori Zavascki, o jornalista e blogueiro Josias de Souza escreveu o seguinte: “No exercício do plantão durante um recesso do Judiciário, o então presidente Ricardo Lewandowski mandou soltar José Vieira da Silva. Alegou que era preciso “prestigiar o princípio da presunção da inocência”. Prefeito de Marizópolis, cidade dos fundões da Paraíba, Vieira da Silva fora condenado por um tribunal de segunda instância. Terminadas as férias, Fachin ordenou que o prefeito fosse recolhido novamente ao xadrez. Para justificar a revisão do despacho de Lewandowski, sustentou a necessidade de prestigiar a “estabilidade” dos entendimentos fixados em decisões da Suprema Corte. O novo relator da Lava Jato é um cultor da jurisprudência”.

Com a escolha do ministro Edson Fachin, o Brasil respirou aliviado, porque a maioria expressiva do povo brasileiro não queira que a relatoria da Operação Lava Jato caísse nas mãos dos ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Celso de Mello e Gilmar Mendes. Vai ver que o povo brasileiro tinha lá suas razões. Ufa!   

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