Dilma e Temer: “Juntos e misturados”
“Evidente que o vice participa da campanha”, disse o
ministro do STF, Gilmar Mendes. Nessa sua frase, o ministro Gilmar Mendes
admite a possibilidade da chapa Dilma-Temer vir a ser cassada.
O candidato a vice não só participa da campanha, como também
participa do governo, caso a sua chapa seja eleita, como aconteceu com a chapa Dilma-Temer
em 2014. Se o vice-presidente pode assumir o governo com a vacância do cargo,
isso reforça a opinião daqueles que acreditam piamente na cassação de Temer.
Segundo o blogueiro e jornalista Josias de Souza, o
ministro do STF Gilmar Mendes (tido como o principal consultor e conselheiro do
presidente Michel Temer), sustenta que caso ocorra à cassação da chapa
encabeçada pela ex-presidenta Dilma Rousseff, Michel Temer poderá voltar ao governo
através de uma eleição indireta. Isso é a admissão da derrota do Temer no STE. Isso
já são outros quinhentos.
A eleição indireta de Temer é pouco provável, haja vista,
a enorme rejeição do povo brasileiro ao atual presidente e ao seu partido, o
PMDB. O Congresso Nacional eleger um político indesejado pela grande maioria da
nação brasileira, seria uma afronta gratuita ao povo brasileiro.
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