Fernando Henrique Cardoso, o presidente que realizou a toque
de caixa, a maior privatização da história deste país. Uma privatização deveria
ter sido investigada pelo governo Lula, mas o PT e Lula optaram por ignorar a
venda de um patrimônio como a Companhia Vale.
“A corrupção é de
fato crime, punível com 12 anos de prisão. Mas o caixa dois não é erro – é um
delito que rende cinco anos de cana". (Mário Sergio Conti ao questionar Fernando Henrique Cardoso e contrariar
os argumentos desse ex-presidente que considera o Caixa Dois um erro e não um crime)
O ex-presidente da república, Fernando Henrique Cardoso,
antes do seu partido se ver envolvido com a Operação Lava Jato, considerava o Caixa Dois um crime, mas com o
aparecimento de nomes do PSDB na lista de Rodrigo Janot, como quem advoga em
causa própria, muda seu discurso e descriminaliza essa prática tão vergonhosa e
corriqueira na política brasileira.
FHC, ajudaria mais ao país se ficasse de boca fechada e
deixasse de emitir opiniões que ao invés de contribuir para a moralização do
Brasil, favorece os seus companheiros de partido e antigos aliados. Isso talvez
explique o fato de FHC não ser considerado um estadista, porque um estadista
serve aos interesses do país e não aos interesses de partidários e
correligionários.
A expressão caixa dois se refere a
recursos financeiros não contabilizados e não declarados aos órgãos de
fiscalização competentes do Poder Executivo. Se o dinheiro usado por políticos
em campanha não é contabilizado e declarados aos órgãos de fiscalização
(receita federal e Coaf), ele recurso é ilegal e os favorecedores e beneficiários
devem ser investigados, julgados e condenados.
Se um empreiteiro doa R$ 10 milhões de
reais ao PMDB, por fora, essa dinheirama é considerada ilegal e tanto o doador
como o beneficiado devem penalizados.
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