Eles estão acordados, harmonizados
A divisão do PMDB piauiense entre o grupo do presidente do
Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (SESI), advogado João Henrique
Sousa e o do presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí, deputado
estadual Themistocles Filho (TF), é coisa para inglês ver, ou seja, puro fingimento e esperteza, porque quando 2018
chegar, o PMDB criará um problema qualquer para abandonar o barco do
governador. Foi assim com a presidenta Dilma Rousseff. O resto dessa história o
país inteiro conhece.
Enquanto uma parte do PMDB apoia o governo de Wellington
Dias, a outra parte está em campo realizando seminários para alavancar o nome
de João Henrique, o amigo particular de Temer.
Esse apoio do PMDB de TF ao governo de Wellington Dias só
serve para a aprovação de leis; tempo de televisão que é bom, dificilmente
Wellington Dias terá, porque o PMDB em 2018 marchará sozinho ou apoiará o
candidato do PP ou PSDB ao governo do estado. Será que TF terá coragem de trair
o seu amigo Michel Temer? É pouco provável, e como o candidato do PMDB ao governo
estado do Piauí é João Henrique Sousa, no frigir dos ovos, o grupo de
Themistolces Filho optará por seguir a orientação da direção nacional do seu
partido. A não ser que Michel Temer seja cassado ou renuncie ao seu mandato. Possibilidades
que estão em aberto.
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