segunda-feira, 27 de março de 2017

Temer não tem estofo para administrar a crise política



Uma turma de "escol". Só faltou o Padilha

É inegável que o Brasil atravessa a sua pior crise política nas últimas três décadas. Uma crise política que vem tendo outros desdobramentos de natureza moral e ética.

Como o presidente da república, Michel Temer e o seu partido, o PMDB participaram diretamente dos dois governos da ex-presidenta Dilma Rousseff são corresponsáveis pela tragédia que se abateu sobre este país.

Uma tragédia que já provocou o desaparecimento de quase 15 milhões de empregos formais e instalou a maior de todas as crises: a crise de falta de credibilidade do governo.

Uma falta de credibilidade de um governo que está empurrando o país para uma grave crise institucional, porque os três poderes não dialogam e o ministro do STF, Gilmar Mendes abdicou da sua condição de magistrado para assumir o papel de conselheiro do governo Temer. O que joga mais gasolina numa fogueira atômica.

Não custa nada insistir: Só um pacto social salvará este país. Um pacto que reúna em torno de uma mesa as Forças Armadas, a CNBB, a OAB, a ABI, a CNI, as centrais sindicais e os movimentos dos trabalhadores sem-terra e sem moradia.

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