Uma turma de "escol". Só faltou o Padilha
É inegável que o Brasil atravessa a sua pior crise política
nas últimas três décadas. Uma crise política que vem tendo outros
desdobramentos de natureza moral e ética.
Como o presidente da república, Michel Temer e o seu
partido, o PMDB participaram diretamente dos dois governos da ex-presidenta
Dilma Rousseff são corresponsáveis pela tragédia que se abateu sobre este país.
Uma tragédia que já provocou o desaparecimento de quase 15
milhões de empregos formais e instalou a maior de todas as crises: a crise de
falta de credibilidade do governo.
Uma falta de credibilidade de um governo que está empurrando
o país para uma grave crise institucional, porque os três poderes não dialogam
e o ministro do STF, Gilmar Mendes abdicou da sua condição de magistrado para
assumir o papel de conselheiro do governo Temer. O que joga mais gasolina numa fogueira
atômica.
Não custa nada insistir: Só um pacto social salvará este
país. Um pacto que reúna em torno de uma mesa as Forças Armadas, a CNBB, a OAB,
a ABI, a CNI, as centrais sindicais e os movimentos dos trabalhadores sem-terra
e sem moradia.
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