A lista do ministro do STF Edson Fachin, que já foi a
lista do procurador-geral da república (PGR) Rodrigo Janot, colocou de joelhos a
cúpula dos principais partidos brasileiros, leia-se: PP, PT, PMDB e PSDB.
Diz um ditado popular que contra fatos não há argumentos e esse parece ser o caso dos
políticos que constam da lista do relator da Operação Lava Jato, ministro Fachin
da Corte Suprema que autorizou a abertura de inquéritos contra 98 políticos com
foro privilegiado: deputados, senadores e governadores.
Os ministros do governo Temer, Eliseu Padilha e Moreira
Franco, devido as citações dos seus nomes pelo ex-presidente da Odebrecht, Marcelo
Odebrecht, estão numa situação insustentável, que tudo leva a crer não
permanecerão nesse governo por muito tempo. Se ainda não caíram é porque o
presidente Michel Temer, teme pela repercussão dessas duas baixas num governo que
em menos de um ano já perdeu sete ministros.
A propósito, a situação do presidente Temer não é nada
confortável e tende a tornar-se mais desconfortável ainda, com os novos depoimentos
de ex-executivos da Odebrecht que ainda virão.
A reunião de peemedebistas no Palácio do Jaburu, residência
oficial do então vice-presidente da república Michel Temer, com o então
presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht, que segundo esse empresário foi organizada
para que fossem feitos alguns acertos para doações em dinheiro por essa empresa
baiana para políticos do PMDB, criou, está criando e ainda criará sérios embaraços
ao agora presidente da república, Michel Temer. Dessa situação extremamente embaraçosa,
Temer não tem como escapar.
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