quinta-feira, 13 de abril de 2017

Lista de Fachin coloca de joelhos caciques da política nacional



A lista do ministro do STF Edson Fachin, que já foi a lista do procurador-geral da república (PGR) Rodrigo Janot, colocou de joelhos a cúpula dos principais partidos brasileiros, leia-se: PP, PT, PMDB e PSDB.

Diz um ditado popular que contra fatos não há argumentos e esse parece ser o caso dos políticos que constam da lista do relator da Operação Lava Jato, ministro Fachin da Corte Suprema que autorizou a abertura de inquéritos contra 98 políticos com foro privilegiado: deputados, senadores e governadores.

Os ministros do governo Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco, devido as citações dos seus nomes pelo ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, estão numa situação insustentável, que tudo leva a crer não permanecerão nesse governo por muito tempo. Se ainda não caíram é porque o presidente Michel Temer, teme pela repercussão dessas duas baixas num governo que em menos de um ano já perdeu sete ministros.

A propósito, a situação do presidente Temer não é nada confortável e tende a tornar-se mais desconfortável ainda, com os novos depoimentos de ex-executivos da Odebrecht que ainda virão.

A reunião de peemedebistas no Palácio do Jaburu, residência oficial do então vice-presidente da república Michel Temer, com o então presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht, que segundo esse empresário foi organizada para que fossem feitos alguns acertos para doações em dinheiro por essa empresa baiana para políticos do PMDB, criou, está criando e ainda criará sérios embaraços ao agora presidente da república, Michel Temer. Dessa situação extremamente embaraçosa, Temer não tem como escapar.

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