O PMDB
sob o presidente da república José Sarney inaugurou “a era moderna do toma lá
dá cá”, sob o mote do ex-deputado federal peemedebista Roberto Cardoso Alves
(Robertão) do “é dando que se recebe”, inspirado na prece de São Francisco de
Assis.
O
fisiologismo do PMDB, prática ou tendência desse partido na procura de vantagens
pessoais ou favorecimentos privados no desempenho de cargos políticos ou públicos,
em prejuízo do interesse público comum ou coletivo, fez desse partido um
campeão na prática do fisiologismo.
O PMDB
ficou tão viciado na prática do toma lá dá cá ou do é dando que se recebe que
mesmo no poder, como aconteceu sob os governos Dilma-Temer, não deixou de
negociar cargos nos dois governos do PT-PMDB em troca de apoio. Sem a troca de
apoio por cargos, o PMDB sempre se mostra um partido dividido, insatisfeito e
rebelde.
A
propósito, o Partido dos Trabalhadores (PT) não inventou a corrupção. O erro do
PT foi ter se deixado seduzir pelo PMDB que com a sua esperteza política,
jurava de pés juntos, apoiá-lo na sua aventura de permanecer no poder por 20
anos ou mais. Deu no que deu!
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