Às vésperas de deixar o comando da Procuradoria-Geral da
República (PGR), Rodrigo Janot arremessou sua última flecha certeira contra o
presidente da república Michel Temer. Na forma de uma segunda denuncia que
poderá até não criar desconforto a esse peemedebista neste momento, mas que assim
que ele deixar a presidência da república, ele terá o mesmo destino do
ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, que nos últimos meses não tem levado
uma vida tranquila. E tudo sugere que esse petista será condenado em segunda
instância e daí a ser preso é uma questão de dias. Poucos acreditam que Temer
terá um destino diferente.
A partir de segunda-feira, o Ministério Público Federal
(MPF), estará sob o comando da PGR Raquel Dodge, sobre quem recai uma grande
responsabilidade em manter esse parquet
na mesma linha e orientação dos seus antecessores, Rodrigo Janot, Roberto
Gurgel e Fernando Antônio Souza. Procuradores que deram uma grande contribuição
ao país ao combater sem trégua, corruptos e corruptores.
O presidente da república Michel Temer, acredita piamente
que Raquel Dodge, irá adotar uma postura muito diferente dos PGRs que a
antecederam. A postura que será adotada por essa PGR, ainda é uma incógnita,
mas Temer e os seus companheiros de governo e de partido, apostam no sentimento
de gratidão de Raquel Dodge para quem a escolheu de uma lista tríplice, onde o
seu nome aparecia em segundo lugar. Já os que torcem para que Temer seja
investigado, processado e condenado, acreditam que Raquel Dodge não terá
ambiente propício para agir de modo a contrariar os interesses do povo
brasileiro. Oxalá!
Eu particularmente acredito que a nova PGR não se deixará seduzir pelos afagos e elogios do presidente Michel Temer.
Eu particularmente acredito que a nova PGR não se deixará seduzir pelos afagos e elogios do presidente Michel Temer.
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