Do blog do Josias
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Os rumorosos casos de corrupção que envolvem o senador
Aécio Neves (PSDB-MG), atingiram em cheio o partido hoje presidido pelo
governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, de tal maneira que esse
partido que até a eleição de 2014 era considerado a segunda maior força
política do país, hoje em dia é um parido totalmente desacreditado e
dificilmente terá alguma chance de polarizar a disputa pela sucessão de Michel
Temer em 2018. A tendência é que o partido de Aécio Neves, de Geraldo Alckmin,
Tasso Jereissati e Fernando Henrique Cardoso vire partido nanico, assim como o
DEM, após a eleição do próximo ano.
A provável candidatura do governador do estado de São
Paulo, Geraldo Alckmin em 2018 à presidência da república, não reúne a mínima
chance de vitória, haja vista, o nome do governador do Estado de São Paulo não
ter capilaridade em todo território nacional. Se muito, na região Sudeste.
Convém observar que o PSDB para não ter a pior votação no
pleito eleitoral para presidente da república no próximo ano, vai ter que
esconder e camuflar o senador Aécio Neves. Isso quer dizer que é aconselhável a
esse senador pelo estado de Minas Gerais, não marcar presença nos palanques de
Geraldo Alckmin e dos candidatos do PSDB aos governos estaduais.
O PSDB que saiu da eleição de 2014, como o principal
partido de oposição do país, ao abdicar dessa sua condição para ser uma força
auxiliar do PMDB e ao participar do governo Temer, mesmo que deixe esse governo
agora, não conseguirá desvincular o seu nome de um partido, que no poder
massacrou os trabalhadores ao fazer uma reforma trabalhista que eliminou
direitos consagrados na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). O PSDB é
parceiro do PMDB.
Em
Tempo:
Se Lula não for impedido de disputar a eleição de 2018 pela
Lei da Ficha Limpa, ele será eleito pela terceira vez presidente da república.
Quem viver verá!
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