“Não teve jeito! O quiosque Ligeirinho
Lanches foi guinchado pela Prefeitura Municipal”. (Veja SRN)
Continua repercutindo muito mal no município de São
Raimundo Nonato, a remoção de alguns quiosques na área central da sede deste
município, feitas pela prefeitura municipal.
A ação foi acompanhada por uma viatura da Polícia Militar, os policiais ouviram as partes e acompanharam todo o processo de longe sem intervenção, apenas para garantir algum tipo de exaltação pelas partes.
Nossa reportagem conversou com Aristebluque que é proprietário do quiosque “Ligeirinho Lanches” e ele destacou a ação como uma perseguição política, por não dizer amém à prefeita Carmelita Castro, ele afirmou ainda que foi uma ação arbitrária, irregular e que vai buscar a justiça para que os danos físicos e morais praticados contra ele sejam reparados”. (VEJA SRN)
A indignação que tomou conta da população deste município ao tomar conhecimento dessa ação da prefeitura municipal contra um pequeno empresário que gera oito empregos, tem como motivação os seguintes fatos: o primeiro, o fato dessa remoção ter acontecido num momento em que o desemprego no país assusta e atemoriza o povo brasileiro. O segundo, o fato de essa remoção ter acontecido num mês em que todo mundo prega e defende a solidariedade, a fraternidade e o amor próximo e condena todo tipo de perseguição, ódio, rancor e raiva contra seu próximo.
O hoje em São Raimundo Nonato está todo mundo se perguntado: quem será a próxima vítima? É óbvio que quem está “mamando nas tetas do poder público” não se comove, não se revolta, não se perturba, não se inquieta e não se sensibiliza com a onda de desemprego crescente no país e que anda tirando o sono de quase 20 milhões de brasileiros.
Dias sombrios, esses que nós estamos vivendo em São Raimundo Nonato.
“Os pequenos não têm armas, cabe aos comunicadores (jornalistas, radialistas e blogueiros) defende-los”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário