“Um governo
é bom quando faz felizes os que sob ele vivem e atrai os que vivem longe”.
Pelo menos em
tese, governar significa uma coisa muito séria, porque trata-se de assumir
responsabilidades pela vida e o destino das pessoas que estão sob a proteção do
governo.
Se o
governante que o povo escolheu através do voto popular, prevarica, não está presente
na vida das pessoas e não se faz presente na vida da comunidade que ele se propôs
representar e defender os seus interesses, ele foge dos compromissos e é
omisso.
Governar é
ter firmeza nas decisões, sabedoria e responsabilidade social. Governar é assistir,
socorrer, proteger, emular e criar as condições necessárias para que o indivíduo
e a sociedade se sintam protegidos e seguros quanto ao seu presente e ao seu
futuro.
Governar é
dar bons exemplos, para que o corpo administrado (ministros e secretários) se sinta
encorajado e motivado para levar uma vida orientada pela retidão e pela seriedade
no trato para com a coisa pública.
No Brasil, infelizmente,
esse governo que julgamos importante e necessário, cá entre nós não passa de um
sonho ou de uma utopia, porque o que prevalece, via de regra, são governos que
ao invés de zelar, proteger e trabalhar pelo bem comum, muito pelo contrário,
eles são pródigos em praticar corrupção, desmandos administrativos e
prevaricações.
Como nos
países sérios os bons exemplos partem do andar de cima, a coisa lá funciona de
modo a que as pessoas se sintam encorajadas e motivadas para viverem conforme o
que diz a Constituição Federal (um conjunto de regras e regulamentos que norteia
o cidadão(ã).
Se os maus
exemplos partem de cima, do poder, é óbvio que o andar de baixo seguirá os maus
exemplos.
O bom
governante é aquele que não rouba e que não deixar ninguém roubar o bem
público.
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