sábado, 24 de março de 2018

Marcelo Castro insiste na mesma tese


A tese que vem sendo defendida pelo presidente do diretório regional do MDB, o deputado federal Marcelo Castro (MDB-PI), faz sentido e tem muita lógica. “Se só são quatro vagas e dão logo duas para um só partido?”, pergunta esse experiente parlamentar piauiense. “Por mais importante que seja esse partido eu acho que o mais lógico, mais racional é cada partido ficar com uma vaga”, responde esse parlamentar emedebista a sua pergunta.

Na realidade, o Partido Progressista (PP) ao insistir na manutenção de dois nomes na chapa encabeçada pelo Partido dos Trabalhadores (PT), tenta se valorizar e pressionar o governador Wellington Dias que não é nenhuma criança e sabe que o senador Ciro Nogueira (PP-PI), precisa mais do que ninguém reeleger-se para o Senado e que a sua reeleição depende muito do governador.

E que por mais fraco que esteja o governador Wellington Dias, ele poderá provocar sérios estragos numa candidatura que não defende os programas sociais como Bolsa Família, FIES, Prouni, Luz Para Todos e Água Para Todos. Isso quer dizer ao senador Ciro Nogueira não resta grau de liberdade para agir desprezando e abandonando um apoio fundamental. O apoio de um governador que até o presente momento é bem avaliado pelo eleitor, sobretudo do interior.

A bola está com o MDB de Marcelo Castro e Themístocles Filho. O anuncio recente de filiações de lideranças expressivas é uma reação do MDB aos balões de ensaio do PP.

Blefar é uma arma que faz parte do jogo e é muito utilizado no jogo político.

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