Andar, andar, andar!
Caminhar, caminhar, caminhar!
E eis que de repente surge um muro desse tamanho na
minha frente.
Um muro intransponível, um muro que nos impede de ver o
outro lado.
Um lado que ninguém sabe, que ninguém nunca veio dizer o
que existe do outro lado de lá.
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