sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Os candidatos ao governo usam discursos repetitivos e ultrapassados


Muitos meses e até anos já se passaram, desde que a oposição no estado do Piauí apresentou alguns nomes de prováveis pré-candidatos ao governo do estado e, nenhum deles até a presente data conseguiu formatar e formular um discurso de oposição capaz de incomodar o atual ocupante do Palácio de Karnak, que pretende se eleger pela quarta vez governador de um estado, que entra e sai governo, permanece como o último vagão da locomotiva chamada Brasil, ou seja, o estado mais pobre e atrasado do país. Uma triste constatação inquietante e humilhante para nós piauienses.  

Acompanhando atentamente os discursos e entrevistas, tanto dos candidatos de oposição como do candidato da situação - é fácil perceber a semelhança dos discursos dos candidatos de todos os matizes ideológicos. Discursos pobres de conteúdos e sem nenhuma originalidade. Numa palavra, todos com uma mesma estrutura e marcados pela mesmice.   

O estado do Piauí para romper com o atraso secular, necessita, carece de projetos ambiciosos e arrojados, capazes de mudar a cara e a realidade de um estado que dado a sua situação geográfica, poderia ser um dos mais desenvolvidos da região Nordeste. O grupo Claudino, por exemplo, que começou no estado do Maranhão, acabou mudando-se para este estado, graças a visão estratégica do seu fundador, o empresário João Claudino. O resto da história de sucesso desse grupo empresarial o estado do Piauí todo conhece.   

Dos programas de governo dos principais candidatos a governador do estado do Piauí só constam saúde e educação. Temas como industrialização, são ignorados com uma indiferença olímpica. Outros setores, como turismo, também são ignorados e esquecidos.     

O estado do Piauí para cumprir com a sua vocação desenvolvimentista, precisa de um timoneiro que seja ousado, ambicioso e que pense um Piauí grandioso.

O estado do Piauí sequer tem um porto marítimo.

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