Julian Assange poderá abandonar a embaixada do Equador, em Londres, onde
está exilado desde 2012.
O presidente do Equador, Lenin Moreno, assegurou que o Reino Unido deu
garantias suficientes de que o fundador da WikiLeaks não seria extraditado para
países onde se aplique a pena de morte.
Assange já se pronunciou, afirmando que o Equador quer colocar fim ao
seu asilo e entregá-lo aos Estados Unidos da América.
Washington pretende julgar o ativista australiano acusando-o de ter
divulgado milhares de documentos militares classificados. Conteúdo do site Euronews
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