Acreditamos que podemos reconstruir um país onde ninguém seja
esquecido, ninguém seja deixado para trás (…) Onde vejamos as caras de nossos
líderes na televisão e sintamos orgulho e não vergonha. Mas, isso só será
possível com o desarmamento dos espíritos e a consciência de que, de maneira
isolada e com o país dividido, não reconstruiremos está nação.
Para que este país volte aos trilhos do progresso, do crescimento
e do desenvolvimento, ele precisa, necessita e com uma certa urgência de alguém
com vocação para estadista, de um líder capaz de pacificar o país e liderá-lo.
Uma liderança que não existe na figura do nosso presidente da república, pois
enquanto sociólogos e cientistas buscam encontrar soluções para as nossas
crises e formatar um projeto de governo
capaz de resolver as nossas crises, o presidente da república a quem caberia
pacificar e unir o país, ele de maneira agressiva e odiosa investe na sua divisão.
Com um discurso ideológico que só existe na cachola
de Sua Excelência, porque com o fim do Muro de Berlim e o fim da União
Socialista Soviética (URSS), a ideologia política foi banida do Mapa
Mundi.
Observando com muita atenção o comportamento do presidente Jair
Messias Bolsonaro e do vice-presidente da república Hamilton Mourão, podemos
perceber sem grandes esforços que o vice-presidente tem mais disposição para o
diálogo e a conciliação nacional do que o presidente da república que embora já
tenha transcorrido quase um ano da sua eleição, ainda permanece em cima do
palanque e governa para uma pequena parcela da população brasileira, quando
deveria governar para todos os brasileiros, afinal de contas, em tese, nós
elegemos um presidente para governar para todos e não para os fãs de Sua Excelência.
Comete um equívoco quem acha que existe uma saída para o Brasil
fora de um grande Pacto Político,
que reúna em torno de uma mesa, a Conferência Nacional do Bispos do Brasil
(CNBB), as Forças Armadas, as Centrais Sindicais, a Confederação Nacional das
Indústrias (CNI), os partidos políticos, a Associação Brasileira de Imprensa
(ABI) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Maçonaria e representantes das
igrejas evangélicas.
Não custa nada insistir na tese da união nacional e no fim da
beligerância que vem sendo patrocinada pelo governo federal.
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