domingo, 4 de agosto de 2019

“Juntos, nos levantaremos”


Acreditamos que podemos reconstruir um país onde ninguém seja esquecido, ninguém seja deixado para trás (…) Onde vejamos as caras de nossos líderes na televisão e sintamos orgulho e não vergonha. Mas, isso só será possível com o desarmamento dos espíritos e a consciência de que, de maneira isolada e com o país dividido, não reconstruiremos está nação.

Para que este país volte aos trilhos do progresso, do crescimento e do desenvolvimento, ele precisa, necessita e com uma certa urgência de alguém com vocação para estadista, de um líder capaz de pacificar o país e liderá-lo. Uma liderança que não existe na figura do nosso presidente da república, pois enquanto sociólogos e cientistas buscam encontrar soluções para as nossas crises e  formatar um projeto de governo capaz de resolver as nossas crises, o presidente da república a quem caberia pacificar e unir o país, ele de maneira agressiva e odiosa investe na sua divisão. Com um discurso ideológico que só existe na cachola de Sua Excelência, porque com o fim do Muro de Berlim e o fim da União Socialista Soviética (URSS), a ideologia política foi banida do Mapa Mundi.  

Observando com muita atenção o comportamento do presidente Jair Messias Bolsonaro e do vice-presidente da república Hamilton Mourão, podemos perceber sem grandes esforços que o vice-presidente tem mais disposição para o diálogo e a conciliação nacional do que o presidente da república que embora já tenha transcorrido quase um ano da sua eleição, ainda permanece em cima do palanque e governa para uma pequena parcela da população brasileira, quando deveria governar para todos os brasileiros, afinal de contas, em tese, nós elegemos um presidente para governar para todos e não para os fãs de Sua Excelência.

Comete um equívoco quem acha que existe uma saída para o Brasil fora de um grande Pacto Político, que reúna em torno de uma mesa, a Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB), as Forças Armadas, as Centrais Sindicais, a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), os partidos políticos, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Maçonaria e representantes das igrejas evangélicas.

Não custa nada insistir na tese da união nacional e no fim da beligerância que vem sendo patrocinada pelo governo federal. 

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