terça-feira, 24 de novembro de 2020

Sintonia Fina

 

O apagão do governo Bolsonaro não começou pelo estado do Amapá. Começou a partir do momento em que o presidente da república Jair Bolsonaro resolveu descartar o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro e investir na morte por asfixia da Operação Lava Jato. Esse governo ficou nu.

O imobilismo do governo Bolsonaro é flagrante e as crises se sucedem, sendo que a crise sanitária é a mais grave de todas, porque ela contribui efetivamente para o agravamento da crise econômica que vem destruindo milhares de empregos. E os problemas do presidente Bolsonaro não param por aí, uma vez que a economia mundial não emite sinais de recuperação no curto e no médio prazo.

O fenômeno Guilherme Boulos

As últimas pesquisas apontam um crescimento constante da candidatura de Guilherme Boulos. Um fenômeno que se intensificou na reta final do primeiro turno e continua no segundo turno. Não será nenhuma surpresa se no segundo turno Boulos atropelar Bruno Covas. O ritmo de crescimento constante da candidatura do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) está animando a campanha do PSOL na cidade de São Paulo.

Donald Trump já começou a entregar os pontos 

O presidente dos EUA, Donald Trump ao liberar para a equipe de transição do presidente eleito Joe Biden o acesso às informações, admite publicamente que a partir de janeiro de 2021, a Casa Branca terá um novo hospede. E agora, José? Uma pergunta que está sendo endereçada ao presidente Jair Messias Bolsonaro que ainda não reconheceu a eleição do democrata Joe Biden.

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