“O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso”. (Ariano Suassuna)
Muito embora, vivamos momentos muito difíceis, não custa nada ser otimista e renovar nossas esperanças para um ano que tudo sugere será de grandes mudanças. Se para pior ou melhor, isso só o tempo dirá.
Mudanças essas que passam necessariamente pela questão política, com o povo brasileiro indo às urnas para votar e eleger um novo presidente ou reconduzir o que neste momento ocupa à presidência da república.
Mas de nada adianta termos esperança num futuro melhor para o nosso país, de que tudo vai mudar para melhor, melhor do que no ano que passou, se não agirmos no sentido de que a mudança que sonhamos para a nossa vida, para o destino do nosso país aconteça. Agir, que na definição literal significa poder e é a habilidade de agir que faz as coisas acontecerem.
Como não existe mudança fora da política, é muito importante que saibamos escolher os nossos futuros representantes nos poderes Executivo e Legislativo. Essa escolha passa pelo voto consciente, o voto do qual você não irá se arrepender futuramente.
No período das eleições, todos nós ouvimos falar sobre o quanto é importante escolher bem os candidatos em quem pretendemos confiar nosso voto, afinal, são eles os principais responsáveis pelo futuro do nosso país nos próximos anos.
Mas como fazer essa escolha? Como decidir entre tantos candidatos e partidos? Sabemos que não é um processo tão simples. Por isso selecionamos alguns critérios que devem ser levados em conta na hora do seu voto: conhecer o perfil do candidato, o histórico do candidato, conhecer as propostas do candidato, procurando saber se o candidato tem algum vínculo com o lugar que ele deseja representar, se ele conhece a realidade dos seus potenciais eleitores e os gastos da campanha do candidato.
O voto consciente é um forte instrumento de mudança política e social. Pense nisso!
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