terça-feira, 31 de maio de 2011

Dilma não pode fracassar, para o bem do povo brasileiro.

Para que o seu governo  Dilma Rousseff não venha a se converter num retumbante fracasso, a presidente da república terá lançar o Partido dos Trabalhadores (PT) ao mar, ou seja, se livrar do abraço de afogados, que poderá levá-los juntos para o suicídio político, caso ela não resolva se libertar de um peso morto, que para mais nada serve, a não ser para fazer política miúda, do tipo praticado pelos antigos e novos coronéis da política brasileira, a quem o PT copiou, se nivelou e se igualou.

Se Dilma Rousseff, passado esse imbróglio chamado Palocci, qualquer que seja o seu desfecho, não se decidir por fazer uma opção pelo povo brasileiro, poderá fracassar redondamente, como presidente da república e como mulher; o que para o movimento feminino e para as mulheres que apostaram todas as suas fichas na sua candidatura, representará um grande retrocesso.

A vitória de Dilma Rousseff, até mesmo para aqueles que não trabalharam pela sua vitória, passado a eleição, passou a representar uma esperança de grandes mudanças e mudanças em profundidade num país, que ainda se sente frustrado com os dois primeiros governos do Partido dos Trabalhadores, que em nada diferiu dos governos anteriores, até mesmo no que tange a permanência das velhas e carcomidas oligarquias gravitando em torno do poder.

Dilma Rousseff poderá salvar o Brasil e salvar a si mesma, rompendo com a política do atraso, do coronelismo, do clientelismo, do paternalismo, patrimonialismo e da mixórdia. E ainda há tempo para ela promover essa ruptura. Agora como fazê-lo? Jogando o povo brasileiro contra essa gente sem valor, sem pudor e sem nenhum respeito pela nação brasileira. Usando o rádio e televisão, toda vez que a classe politica tramar contra o seu governo. Agora ela precisa fazer uma faxina, uma verdadeira assepsia no seu quadro dirigente, jogando as feras, alguns membros do seu governo, contra os quais repousam algumas duvidas e provas cabais de enriquecimento ilícito.

É agora ou nunca!

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