O Partido dos Trabalhadores (PT) se mostra dividido quando se trata da defesa do ministro chefe da Casa Civil Antonio Palocci, que a cada dia que passa mais se enfraquece, na medida em que aumenta dentro do seu próprio partido, o descontentamento de importantes nomes do PT com esse ministro, que por se julgar muito poderoso nesse novo governo, não tratou com o devido respeito e consideração companheiros de partidos, que aproveitam esse seu momento de fraqueza e investe na sua queda.
As reações contra Palocci, o que acaba por enfraquecê-lo ainda mais, estão partindo de governadores pesos pesados, como o baiano Jaques Wagner, o gaúcho Tarso Genro e de senadores como Walter Pinheiro (PT-BA) e Eduardo Suplicy (PT-SP). Esse descontentamento interno, somado ao sentimento de humilhação que sofreu o vice-prefeito da república Michel Temer, quando foi ameaçado por Palocci, com a promessa da demissão de alguns ministros pelo PMDB. O presidente do Senado, o senador José Sarney (PMDB-AP), tenta contornar a situação entre PT e PMDB afirmando que tudo vai bem, entre esses dois partidos, mas acontece que o caldo entornou de vez, acabando por provocar uma cisão, entre os partidos que dão sustentação ao governo Dilma Rousseff, que vive um momento muito turbulento - para um governo que está apenas começando. .
O ex-ministro do primeiro governo Lula da Silva e hoje consultor de empresas José Dirceu, não perde uma oportunidade para detonar Palocci. O que a acaba de fazer em Belém ao proferir uma palestra.
Políticos do PMDB, com muita experiência, não acreditam mais na permanência de Palocci no comando da Casa Civil, porque na opinião desses analistas, quanto mais tempo ele permanecer no governo, mais aumenta o número de denunciais contra ele, o que acabará por desgastá-lo e a fragilizá-lo ainda mais. Como consequência disso, o desgaste da presidente Dilma Rousseff também aumenta. Dilma Rousseff que ao convocar Lula para ajuda-la a equacionar o problema Palocci, admitiu publicamente a tutela daquele que a criou.
E não existe nada de mais incomodo e desconfortável para qualquer governante, do que o fato, do povo sabê-lo sob tutela.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
As reações contra Palocci, o que acaba por enfraquecê-lo ainda mais, estão partindo de governadores pesos pesados, como o baiano Jaques Wagner, o gaúcho Tarso Genro e de senadores como Walter Pinheiro (PT-BA) e Eduardo Suplicy (PT-SP). Esse descontentamento interno, somado ao sentimento de humilhação que sofreu o vice-prefeito da república Michel Temer, quando foi ameaçado por Palocci, com a promessa da demissão de alguns ministros pelo PMDB. O presidente do Senado, o senador José Sarney (PMDB-AP), tenta contornar a situação entre PT e PMDB afirmando que tudo vai bem, entre esses dois partidos, mas acontece que o caldo entornou de vez, acabando por provocar uma cisão, entre os partidos que dão sustentação ao governo Dilma Rousseff, que vive um momento muito turbulento - para um governo que está apenas começando. .
O ex-ministro do primeiro governo Lula da Silva e hoje consultor de empresas José Dirceu, não perde uma oportunidade para detonar Palocci. O que a acaba de fazer em Belém ao proferir uma palestra.
Políticos do PMDB, com muita experiência, não acreditam mais na permanência de Palocci no comando da Casa Civil, porque na opinião desses analistas, quanto mais tempo ele permanecer no governo, mais aumenta o número de denunciais contra ele, o que acabará por desgastá-lo e a fragilizá-lo ainda mais. Como consequência disso, o desgaste da presidente Dilma Rousseff também aumenta. Dilma Rousseff que ao convocar Lula para ajuda-la a equacionar o problema Palocci, admitiu publicamente a tutela daquele que a criou.
E não existe nada de mais incomodo e desconfortável para qualquer governante, do que o fato, do povo sabê-lo sob tutela.
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