No Brasil grileiros continuam matando trabalhadores rurais e ambientalistas

No Brasil, em pleno século XXI grileiros continuam matando trabalhadores rurais e religiosos que defendem uma mesma causa

A morte de dois ambientalistas recentemente no estado do Pará, por grileiros, reforça a nossa condição de país de quarto mundo, onde a barbárie continua instalada. Esse Estado nortista, é o símbolo da impunidade neste país, porque lá se mata e  os criminosos permanecem impunes e com consequência, motivados a praticarem mais assassinatos. 

O Brasil continua sendo uma terra sem lei, onde pistoleiros, grileiros, assaltantes de bancos, corruptos proliferam como ervas daninhas, sem serem molestados, incomodados e transitam livremente pelos corredores  dos palácios dos três poderes.

Os criminosos da missionária norte-americana Dorothy Stang e do ambientalista Chico Mendes, por serem poderosos, sempre conseguiram dar um jeito de se safarem da prisão. Prisões essas que deveriam ser exemplares. Os trabalhadores rurais, que vivem no anonimato, esses morrem com animais, sem nunca a policia investigar e prender os autores de crimes contra pessoas indefesas.

Neste país existe um poder paralelo, representado pelo crime organizado, pelos grileiros de terra e pelos operadores da corrupção-, contra os quais o poder central, legitimamente constituído, pouco ou quase nada pode fazer contra o seu poderio econômico. 

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