A Estrada de Ferro Carajás (EFC), operada pela Vale, passa por obras de renovação que a tornarão mais sustentável. Os dormentes usados para fixar os trilhos da ferrovia, passarão a ser feitos de concreto em vez de madeira. O novo material garante maior segurança, durabilidade, diminui o consumo de madeira e, consequentemente, o desmatamento.
A nova estrutura da estrada de ferro, que liga Carajás, no Pará, ao Terminal Portuário de Ponta da Madeira e ao Porto de Itaqui, no Maranhão, também permitirá mais agilidade. O limite de velocidade passará de 30 km/h para 80 km/h em alguns trechos.
A troca de trilhos e dormentes é feita pela máquina Renovadora P-190, um investimento de R$ 45 milhões. Pela primeira vez na América Latina, a máquina começará a operar em Carajás assim que terminar a fase de testes. A previsão é que 80 km da ferrovia sejam recuperados até dezembro de 2011, e 896 km até 2016. A renovação da ferrovia começou em setembro do ano passado. (com informações da Vale)
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
A nova estrutura da estrada de ferro, que liga Carajás, no Pará, ao Terminal Portuário de Ponta da Madeira e ao Porto de Itaqui, no Maranhão, também permitirá mais agilidade. O limite de velocidade passará de 30 km/h para 80 km/h em alguns trechos.
A troca de trilhos e dormentes é feita pela máquina Renovadora P-190, um investimento de R$ 45 milhões. Pela primeira vez na América Latina, a máquina começará a operar em Carajás assim que terminar a fase de testes. A previsão é que 80 km da ferrovia sejam recuperados até dezembro de 2011, e 896 km até 2016. A renovação da ferrovia começou em setembro do ano passado. (com informações da Vale)
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