quinta-feira, 3 de março de 2022

Como ser feliz vivendo num turbilhão formado por tragédias monumentais

 

Eu não consigo ser feliz, porque as dores do mundo não me deixam. Quando existe um motivo para viver um momento de felicidade, ele logo se esvai, se dissipa, sendo substituído pelas notícias de guerras cruéis contra países e pessoas indefesas, pelos desastres climáticos, pelas pandemias, endemias e pelas tragédias individuais e coletivas.

Mas, o que mais me abate, é saber que existem milhões de pessoas desempregadas, sem moradias, sem dispor de meios para contratar um serviço médico para curar doenças físicas e psicológicas.

Mundo cruel e insensato este que vivemos.” (Tomazia Arouche)

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