Na política como na peça homônima do livro do autor Marcos Caruso, trair e coçar é só começar. Moral dessa história: isso quer dizer que em função da dinâmica da política, o que neste momento se apresenta como compromisso, AMANHÃ, já foi desfeito e tem uma justificativa bastante plausível: o pragmatismo da política partidária. Quando começa a disputa prá valer, fica o dito pelo não dito.
Vários cientistas políticos estão avaliando os resultados das eleições para as presidências da Câmara Federal e Senado, como bastante positivas para o governo Lula, pois entendem esses renomados cientistas, que o PMDB se manterá fiel ao presidente Lula, até a vitória do seu sucessor, neste caso, a ministra chefe da Casa Civil Dilma Rousseff. Ela que acaba de fazer uma recauchutagem na face para melhorar o seu visual que andava meio desgastado pelo tempo. Se vai funcionar, isso já outra história.
O PMDB que passou os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, parasitando esse governo ao perceber que o barco tucano começava a submergir, cuidou logo de montar uma cabeça de ponte no PT. Imagine quem foi o engenheiro que se apresentou para executar esse serviço? Se pensou José Sarney, acertou em cheio.
Eu posso até discordar do político José Sarney, quanto as suas práticas políticas, mas só forçado a admitir que se trata de um E.T.
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