terça-feira, 12 de maio de 2009

As enchentes devem preocupar muito mais o governo federal

A gripe Suína ou a gripe HN1N1 que em todo o mundo até agora, só matou 50 pessoas, em que pese toda essa onda sensacionalista da mídia internacional, anda preocupando muito mais o governo federal do que as enchentes que só na região Nordeste já ceifou a vida de 48 pessoas e já fez mais de 500 desabrigados.

A Dengue já matou no Brasil só este ano, três vezes mais do que a gripe Suína já matou em redor do mundo. Insisto na hipótese de que essa gripe que anda assustando a população mundial foi fabricada para mudar o foco (atenção) da população mundial, que antes estava vivendo um clima de verdadeiro pânico, com a crise financeira internacional. O que contribuía ainda mais para o agravamento dessa crise, pois como todo mundo sabe, o pânico no mercado de capitais, ajuda a alimentar uma crise que já fez estragos bastante consideráveis nas economias.

Os países do terceiro mundo, deveriam ser mais cautelosos na hora de admitir a existência de certas pandemias, que para serem admitidas necessitam de comprovação da ocorrência de alguns casos internamente.

O sistema capitalista para salvar a sua pele e a pele dos países mais ricos e poderosos é capaz até de criar doenças artificiais, na tentativa de comprometer a saúde financeira de alguns países que ainda não foram atingidos diretamente pela crise e que talvez nem venham a ser.

Essa hipótese, não pode ser descartada completamente, uma vez que o Brasil, segundo todos os economistas até aqui consultados é o país que será menos afetado por essa crise e que poderá sair fortalecido dela.

Essa tese defendida por mim, pode até ser considerada meio maluca, mas se observada com muito cuidado, poderá ser tomada como tendo um fundo de verdade, haja vista, a natureza predadora do capital e do sistema capitalista, que para sobreviver, não tem nenhum pudor em sacrificar que puder atrapalhar a sua hegemonia.

Os países mais ricos do mundo, não vão ceder facilmente - espaço para os países emergentes, sobretudo para àqueles que não tem poder bélico. Nesse tabuleiro do poder, Rússia e China, recebem um tratamento diferenciado por serem potências mundiais. (Leão Arouche Neto)

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