A criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar a Petrobrás, teve o seu futuro ameaçado, após o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), ter retirado o seu nome, alegando como justificativa quebra de acordo.
Uma alegação fajuta, pois o Brasil inteiro sabe que esse senador pedetista anda negociando com o governo federal, o seu apoio para que assuma o cargo de diretor-geral da UNESCO.
O governo não conseguiu nesta sexta-feira (15) a retirada de seis assinaturas para impedir a criação da CPI da Petrobrás no Senado. Apenas dois senadores tiraram seus nomes do requerimento: Cristovam Buarque (PDT-DF) e Adelmir Santana (DEM-DF). Para que a CPI não fosse instalada, era preciso que mais quatro dos demais 31 senadores recuassem do apoio.
Com essa decisão, o senador Cristovam Buarque vai ficar marcado para o resto da sua vida, como um político carreirista e em nada diferente dos demais políticos brasileiros. Em outras palavras, a biografia desse senador, está indelevelmente marcada, por uma atitude própria de um político que coloca as suas ambições pessoais acima dos interesses da nação.
Em Tempo:
Nesta foto o senador por Brasília, Cristovam Buauquejá pousa para a fotografia como diretor-geral da UNESCO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário